sexta-feira, 30 de outubro de 2009

Política Educacional

A Educação especial passa a ter espaço nas escolas regulares, estando também nas salas regulares como todas as crianças. Para tanto a escola deve oferecer acesso a esses jovens com necessidades especiais. Em 1996, a LDB mudou apenas na teoria, pois essa Lei assegura currículos, métodos, recursos e organização, para atender as necessidades dos alunos. Foi criada em 1999 pelo decreto 3.298 a Coordenadoria Nacional, no sentido de integrar pessoas portadoras de Deficiências e o ensino complementar como parte da educação Especial. No ano de 2001 as Redes se abrem com a resolução CNE/CEB 2 que passa a ser crime a recusa de matrícula das crianças com deficiências e assim aumentou o número de alguns alunos com deficiências matriculados nas escolas públicas.
Uma nova Resolução foi criada em 2002 CNE/CP1: “define que as Universidades formem professores para atender alunos com necessidades especiais, com isso a Lei nº 10.436/02 reconhece LIBRAS (Línguas Brasileira de Sinais), como meio legais de comunicação e expressão.Uma Portaria de nº 2.678, aprovou normas para uso de Braile:O ensino, a produção e a difusão em toda a modalidade da Educação. Em 2003 o MEC cria o Programa de Educação Inclusiva:Direito á Diversidade. Forma professores para atuar na disseminação da Educação Inclusiva . O Ministério Público Federal regularizou em 2004, direito á escolarização de alunos com e sem deficiência, tenham acesso ao ensino inclusivo.
A ONU (Organização das Nações Unidas), em 2006 foi aprovada na Convenção que estabelece, que as pessoas com deficiência tenham acesso ao ensino inclusivo. Em 2008 chega ao fim da segregação com a Política Nacional da Educação Especial na Perspectiva da Educação Inclusiva
Que define: Todos devem estudar na escola comum. Com isso cresceu o número de crianças matriculadas nas escolas públicas, mais que nas escolas especiais.Com todos esses recursos, que a Lei assegurou a permanência dos alunos ditos especiais ou melhor diferentes, passou a ter tratamento especial, para que tenham as mesmas oportunidades na aprendizagem e alguns professores hoje podem trabalhar com esses alunos, tendo de fato criatividade como modelos para mostrar suas experiências, bem como também aprendendo com essas mesmas diferenças, a importância de poder ajudar com êxito. Isso eu chamo de desafio da profissão de educador, mostrando a todos novos paradigmas na forma de ensinar.
São Luís, 18/09/2009

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